A Presidente do Conselho Nacional reafirmou a posição que a FENPROF tem assumido desde há 22 anos relativamente aos chamados “rankings das escolas”, cujos resultados foram divulgados esta sexta-feira: “os rankings não avaliam escolas, pois não se podem comparar escolas cujas realidades educativas são distintas”.
Para Manuela Mendonça, isso tem vindo a ser comprovado ao longo dos anos, não sem graves prejuízos para o prestígio da escola pública. “Os rankings existem, fundamentalmente, para promover o ensino privado”, afirmou, procurando ignorar a realidade e escondendo quem são os colégios que estão no topo da escala. A FENPROF critica um ministro que diz defender a escola pública, mas que permite marginalizar as escolas públicas e discriminar os alunos. Uma vergonha!